Todos os dias somos bombardeados com estatísticas por todos os lados sob a capa de ser uma ciência exacta. Algumas não tem grande relevância, ou pelo menos não nos afectam tão directamente, como por exemplo, “quantas vezes X grupo de indivíduos vão a casa de banho”, ou estudos feitos para definir quais os tamanhos standarts para os soutiens, que no caso de Portugal nem sequer são produzidos com base em amostragem nacional...
Mas há sempre um dia em que tendemos a olhar para estas nossas “amigas” com um olhar ansioso de quem procura uma resposta, especialmente quando se trata da nossa saúde ou de alguém muito, muito querido, como é o caso de um Parto.
Números e mais números, na verdade números aos molhos são deitados para cima dos Pais como se fossem flores! Mais uma e outra e ainda outra estatística acerca de tudo o que se possa imaginar, sobre o parto hospitalar, sobre a sobrevivência materno infantil, sobre a segurança que é dado para parafernália hospitalar, sobre o parto domiciliar e os seus inconvenientes e sei lá mais quantos outros milhentos temas relacionados a esta área.
Os pais procuram avidamente precaver-se de qual tipo de infortúnio para que o seu rebento possa vir ao mundo em sã alegria, passam horas a tentar auto convencer-se que isto sim é o melhor que podem fazer, mas existe sempre uma pequena duvida....
Quem disse que a primeira etapa da parentalidade é fácil? Tantas coisas para saber pela primeira vez, tantas informações para filtrar, tanta coisa nova, e a única coisa que os Pais querem para si e para os seus filhos é manterem-se a salvo de todo o perigo.
As estatísticas são simplesmente feitas por homens que erram como todos nós, é preciso ter em conta que o seu universo é apenas uma amostra da realidade, ou seja é parcelar, mais, muitas vezes induzem as pessoas em erro deliberadamente, lembram-se da vaga de pânico da gripe A? Mais ainda recordam-se de como crianças, idosos e grávidas tinham que ver vacinados impreterivelmente por causa do surto?
A Verdade é única e indivisível as estatísticas são a arma manipulativa dos poderes instituídos, como farmacêuticas e forças hospitalares, mais do que informar querem manipular, mais ainda controlar as mentes de cada um de nós através da mentira, da divisão e finalmente do medo, até conseguimos vislumbrar aqui um circuito.
Os Pais preocupados com a segurança, apoiados nestes estudos perdem o essencial o seu Poder Criativo, o Amor que se gera desde o momento da Concepção do Novo Ser. Perdem tempo a debruçar-se sobre isto em vez Apreciarem a Magnifica Viagem da Gestação, em vez de se entregarem doce e calmamente a Transmutação Metafísica do Ser, Estar, Agora, Aqui, em vez de sentirem que a Cosmogonia conspira a seu favor soprando risonhamente Luz do Universo...
Devemos conectarmo-nos com o nosso Ser mais intímo, para que ele nos dê as respostas que esperamos obter externamente, e não, não falo no sentido figurado, conectarmo-nos mais profundamente com o Deus interno, CRIADOR, absorvermos a energia CÓSMICA que abunda, almejarmos a pureza, obtermos a liberdade. Comunicarmos com o Bebé em Plenitude Harmoniosa para que ele saiba que o aguardamos disponíveis, presentes, sinceros e Preparados para lá de estatísticas, em Sintonia Natural, de Pai, de Mãe para Filho.
Esta é a verdadeira estatística, a da Comunhão em Amor Harmónico, a Sinfonia do Agora.
Acreditem no que acreditarem, confiem em vós pois só isso vos dará a certeza do que fazer, e como fazer, se quiserem ter o bebé em casa tenham, é perfeitamente seguro desde que confiem em vós, se pelo contrario necessitam a segurança das máquinas e dos médicos, vão para o hospital, porém informem-se do que vos vão fazer!
Podem fazer o que quiserem desde que o façam com Confiança, Consciência e com todo o Amor!
As estatísticas podem utiliza-las para forram o ninho para ficar mais quentinho para a chegada do pimpolho.