Vivemos apressados, a correr sem tempo de Paz no corpo, nosso templo, e na Alma. Vivemos em gaiolas isoladas dos outros, gaiolas de betão, gaiolas invisíveis, de cansaço, rancor, não aceitação, desaprovação parental, social, causal e outras! Vivemos como gado que come junto sem se falar, sem se tocar, prontos a ir para o matadouro sem saber o que é vive lá “fora”. Vivemos como se não fossemos morrer e morremos como se nunca tivéssemos vivido, estranho e antagónico, não?
A jihad é travada em nós a cada segundo, com tentações do diabo, ou a certeza q a cada segundo podemos, podemos ser mais, podemos ser melhores, crescer e florescer para o Mundo.
Andamos cegos para a beleza da Vida que nos é apresentada todos os dias sem tréguas ou cansaços.
Erguemos um muro alto ao nosso espírito, insistimos em não querer ver porque é mais cómodo, fechamos só um pouco os olhos para não ter que ver mais, viver mais conscientemente, para Ser mais.
Um momento! Quando é que vamos acordar deste automatismo mecanizado social, quando nos libertaremos da teia que deixamos a aranha do tempo tecer em torno de nós, toldando a visão, turvando os sentidos, desacalentando o Amor que trazíamos ao colo para dar ao nosso Menino, Moço Mundo.
Dizemos que não, mas muitos de nós temos dificuldade em dar de nós, em partilhar com esta enorme família cósmica a nossa essência nua, crua, cheia de c
Verdade e equilíbrio, mesmo que essa visão não seja bonita e idílica, mesmo que seja sórdida, má, feia....
Esta faz parte própria e única da nossa onda multi dimensional que nos torna únicos e inigualáveis, portadores da boa nova de esperança e renovação.
Nesta é época do ano em que se celebra a muitos, muitos anos, muitos mais anos do que a nossa mente apreensiva quer lembrar em liberdade, que se comemora a Vitória da luz sobre as trevas celebremos todo o nosso SER INTEGRAL, UNICO, DIVINO, INDIVISEL e PELNO. Celebremos sem medo, deixando as velhas roupagens de conduta irascível, repetitiva e desusada à porta do nosso templo, festejemos o Renascimento Ascensional, Celebremos Alto, Alegremente, ruidosamente a vida como nunca antes fizemos!
Abram as portas das “gaiolas” metafóricos e físicas, deixem a Luz, o Amor, a Bondade entrar nos vossos corpos, nas vossas múltiplas vidas e aquecer o âmago da questão, viver a nossa missão primordial em Plenitude, em Conexão Metafísica Cósmica.
Vivamos sem pressa, contemplando a beleza do Agora, do conhecimento, almejando a evolução. A Vida em Si sem mais.
Entremos, seguindo o exemplo dos nossos bébés e crianças, em Sintonia Harmónica com os guardiões do planeta Terra, sitio onde Escolhemos Viver.
Ninguém é demasiado grande que não possa aprender, Ninguém é demasiado pequeno que não possa ensinar.
Humildade e Amor....
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